
Se o grito do Ipiranga fosse proclamado hoje, em 2020, o que declararia o D. Pedro I de 1822, então governador do Brasil? Tendo por base este pensamento, a nossa equipa chegou a uma conclusão: porque não decidirmos apresentar novas formas de independência, sobretudo num momento tão delicado como o que vivemos a uma escala global?

Novas formas de independência… passam pela libertação de antigas e monótonas metodologias aplicadas para governa um país, uma empresa ou até mesmo uma família. O momento é propício para darmos mais espaço a um pensamento libertador, pois não podemos existir no século XXI e querer que as pessoas ajam e pensem como se fazia no século XIX! Devemos respeitar e tolerar ativamente as novas formas de ser independente neste admirável novo mundo em que vivemos, seja esta independência uma independência sexual, de género, ou outra desde que se enquadre num melhor e personalizado estilo de vida.
Assim, nesta edição, damos o nosso “grito de Independência” às novas formas de amar.
Ao falar de formas de liberdade, não poderíamos deixar de homenagear uma das maiores escritoras brasileiras do século XX, cujo centenário se celebra este ano e que é considerada por muitos a maior escritora judia desde Franz Kafka, a talentosa Clarice Lispector.
Arlequim Bernardini
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